“...e, voltado, vi sete candeeiros de ouro...” (Ap 1:12)
(...) “Então os irmãos sabem: Primeiro: O candeeiro é usado para iluminar a noite, não é isso? Porque está produzindo luz através do óleo, do azeite. E esse candeeiro representa a Igreja. Esse sete candeeiros são as sete Igrejas. Oh, irmãos...Nós já compartilhamos aqui, mas para aqueles que não participaram, leia lá no capítulo de Êxodo - acho que no capítulo 25. Como é que o candeeiro era feito? Coisa impressionante! Era feito de “um talento de ouro”. Era obra batida. Já pensou? Você pegar o ouro e formar um cálice, um amêndoa, uma flôr batendo no ouro! Tem gente aqui no nosso meio que trabalha com ouro...Tem um irmão que trabalha com ouro aqui, deve saber muito bem o que eu estou falando aqui...Você pegar o martelo irmão, você não faz em série, não tem jeito de você pegar e colocar dentro de um molde e sair e fizer cinco, dez candeeiros, não! Cada candeeiro deve ser feito de obra batida. E esse candeeiro representa a Igreja. Isso que dizer o seguinte: que uma Igreja não pode imitar a outra...Ou seja, uma Igreja numa localidade não deve imitar uma outra Igreja duma outra localidade, porque o Espírito Santo, Ele trabalha com cada grupo de irmãos em cada localidade de maneira diferente - lógico, diferente nas coisas que podem ser diferentes, não é? - há coisas que não tem jeito de mudar, é tudo igual, não é? Certas verdades que não mudam. Mas essa coisa de querer copiar: “Ah, lá a reunião é assim, nós queremos fazer também!” Irmão, muito cuidado porque o Espírito Santo pode não aceitar esse tipo de coisa! Não é? (...)
(Délcio Meireles)
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