(ilustração)
Há uma lenda que a rainha de Sabá levou para o rei Salomão duas coroas de flores, sendo uma de flores reais, a outra de flores artificiais, para testar a sabedoria do rei, se de fato ele seria capaz de discernir entre ambas, apenas por sua avaliação visual. Mas ambas eram tão parecidas que após uma primeira análise Salomão percebeu que não seria capaz de identificá-las apenas visualmente. Algo mais era necessário. Então ele concebeu uma sabedoria: ele pediu para colocá-las sobre uma mesa próximo de uma janela aberta. Assim, depois de algum tempo de observação cuidadosa, ele percebeu entrar uma abelha e pousar sobre uma das flores. Assim ele pode diferenciar imediatamente as verdadeiras das falsas. Afinal, as abelhas não pousariam em flores de plástico ou de tecido para extrair seu néctar.
De fato, a vida cristã genuína não é uma imitação de Cristo, ela é uma participação de Cristo. Vemos isso claramente na Palavra: "Porque temos nos tornado participantes de Cristo" (Hb 3.14) Isso fala de união, de participação, de expressão, de realidade.
Quem nós somos pela fé do Filho de Deus? O Apóstolo Paulo responde isso categoricamente em Efesios 5:30: "porque *somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos*." Isso é vida de união com Cristo; a expressão exterior de uma realidade interior. "Ser salvo é estar em Cristo; não simplesmente crer no Seu ensino, mas estar nEle, e ser participante da Sua vida, da Sua morte, do Seu sepultamento, da Sua ressurreição, da Sua ascensão, dos Seus sofrimentos, da Sua aparição”.
"porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes...Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória." (Gál 3:27;Col 3:4)
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